Como é habitual no final de cada mês, deixo-vos a actualização dos trades da minha carteira à data de dia 2 de Maio.
Relembro que iniciei a carteira em Fevereiro deste ano com 10.000€ e que assumo, em cada trade, 3% de risco da minha carteira. Para alguns de vocês este risco será muito elevado, para outros muito baixo. A percentagem da carteira que cada trader deverá arriscar, em cada negócio que realiza, depende da sua tolerância ao risco, do horizonte temporal dos seus investimentos, do tempo disponível para se dedicar aos mercados, do seu nível de conhecimentos e também das condições de mercado.
Muitos investidores com quem tenho falado têm muita dificuldade em saber qual a quantidade que devem comprar dum determinado título, commodity ou par cambial. Uma maneira muito simples é usar a seguinte fórmula:
Quantidade = (percentagem de risco da carteira) / (Pe - Ps)
em que,
Pe é a cotação a que vamos comprar/vender determinado título;
Ps é o cotação a que está colocado no nosso stop loss e a que iremos sair do trade, caso as coisas corram mal.
Apesar do mês de Abril ter acabado na 4ª feira passada, decidi incluir também os dias 1 e 2 de Maio, em que foram fechados dois trades em perda (Jerónimo Martins e USDJPY).
A rentabilidade acumulada de Fevereiro, Março e Abril é de 24,55%, o que corresponde a uma média mensal de aproximadamente 8,20%. Se não considerasse os dois trades perdedores, que já foram fechados em Maio, a rentabilidade seria quase de 33%, ou seja, 11% mensal.
O equity da carteira está nos 12.455,16€ e drawdown máximo é de 6,59%.
A carteira inicia Maio com 27 trades fechados, com um trade perdedor por cada dois ganhadores, ou seja, 18 trades positivos e 9 negativos e 4 ainda em aberto: cobre, açucar, trigo e eurcad.
Balanço da Conta
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